[Comédia] O Pior Motorista de Ambulância do Mundo!
http://view.break.com/416811 - Watch more free videos Agradeça a Deus, quando você acha que nossos serviços de saúde são ruins, pense que podia ser muuuuito pior!
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by MACCS às 11:03 AM 0 Protestos
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O Curupira é uma figura do folclore brasileiro. Ele é uma entidade das matas, um anão de cabelos compridos e vermelhos, cuja característica principal são os pés virados para trás.É um mito antigo no Brasil, já citado por José de Anchieta, em 1560. Protege a floresta e os animais, espantando os caçadores que não respeitam as leis da natureza, ou seja, que não respeitam o período de procriação e amamentação dos animais e que também caçam além do necessário para a sua sobrevivência e lenhadores que fazem derrubada de árvores de forma predatória. O Curupira solta assovios agudos para assustar e confundir caçadores e lenhadores, além de criar ilusões, até que os malfeitores se percam ou enlouqueçam, no meio da mata. Seus pés virados para trás servem para despistar os caçadores, que ao irem atrás das pegadas, vão na direção errada. Para que isso não aconteça, caçadores e lenhadores costumam suborná-lo com iguarias deixadas em lugares estratégicos. O Curupira, distraído com tais oferendas, esquece-se de suas artes e deixa de dar suas pistas falsas e chamados enganosos.Sendo mito difundido no Brasil inteiro, suas características variam bastante. Em algumas versões das histórias, o Curupira possui pêlos e dentes verdes. Em outras versões tem enormes orelhas ou é totalmente calvo. Pode ou não portar um machado e em uma versão chega ser feito do casco de jabuti. Fonte: Wikipedia
Uma vez que relembramos quem (ou o quê) é o Curupira, posso dizer que fiquei bolado ao descobrir (onde mais?) na China, uma mulher que tem os pés par trás, tal qual o Curupira!
Wang Fang, de 27 anos e que mora na cidade de Chongqing na China, nasceu com os dois pés para trás, mas aprendeu a conviver com isso, e recentemente recusou a pensão do governo para pessoas portadoras de necessidades especiais.
Wang, que tem um filho de cinco anos com os pés normais disse: “Eu posso andar tão bem quanto qualquer um e até mesmo corro mais rápido que muita gente. Eu sou como todo mundo, penas calço os sapatos ao contrário. Isso não é razão para que seja considerada incapaz. ”
Algo me diz que as pessoas lá da China estão se tornando X men…
Igualmente bizarro é a habilidade que algumas pessoas tem de virarem os pés para trás.
Não perca o video de John Seavers, um dos cinco sujeitos que tem os pés para trás nos EUA e que não precisa de cadeira de rodas. Incrível!
by MACCS às 4:37 PM 0 Protestos
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by MACCS às 6:17 PM 0 Protestos
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by MACCS às 11:15 AM 1 Protestos
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by MACCS às 12:49 AM 3 Protestos
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by MACCS às 12:45 AM 0 Protestos
by MACCS às 8:55 PM 5 Protestos
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by MACCS às 10:10 AM 0 Protestos
Marcadores: Cirurgia, Emergência, Livros, Ortopedia
Ei, você! É, você mesmo… Está morando sozinho, ou então mamãe não está em casa, e chega a hora do almoço. O que fazer, então? Uma sugestão: ovo frito. Sim, ovo frito. Mas como sou um cara legal, não me limitarei a sugerir-lhes uma refeição, não; mais que isso, ensinar-lhes-ei a prepará-la!
Engana-se quem pensa que fritar um ovo é uma tarefa trivial. Pode vir a ser, caso o cozinheiro seja um desnaturado que não se atém à qualidade do alimento que consome. Porém, aqueles que encaram a vida como um bem sublime, e que evitam gorduras e alimentos prejudiciais à saúde, estes sim sabem do que falo. E, claro, estão lendo este texto porque o ovo frito lhes é a última opção. Pior que ele, só passar fome.
Os ingredientes, falando curta e grossamente: frigideira, espátula, ovo, manteiga, espátula e sal. A frigideira deve ser, preferencialmente, anti-aderente, e o ovo deve ter um tamanho suficiente para satisfazer a fome do indivíduo. Caso ele não atinja este tamanho mínimo, use dois ovos.
Os atos preparatórios consistem, basicamente, em untar a frigideira com manteiga, e preparar o ovo para seu fim. Em relação à manteiga, muita atenção! Coloque pouco, mas pouco mesmo. O ideal é apenas uma lasquinha, tipo, metade de um tablete de caldo Knorr.
Quebre o ovo. Muito cuidado para não fazer besteira, e misturar a casca com o conteúdo. Como brinde, uma mini-aula de como quebrar um ovo. Pegue-o de uma maneira que esconda apenas uma face. Agora, encontre uma superfície lisa e maciça, e dê leves batidas, de modo que a face à mostra do ovo fique trincada. Com as duas mãos, pegue o ovo, de uma maneira em que seja possível aos dois dedões acessarem a parte trincada. Force-os um pouco, e quando eles adentrarem o ovo, puxe-os contra sua mão, num movimento que rachará o ovo. Faça tudo isso tendo um copo exatamente abaixo do ovo. Perfeito, não? É difícil de primeira, mas com um pouco de treino pega-se a manha.
Frigideira untada, ovo no copo , vamos à última parte da preparação: o sal. Com a ponta dos dedos indicador e dedão, pegue um pouco de sal e salpique no ovo. Uma pegada é mais que suficiente. Pegue o copo, e balance-o, fazendo movimentos leves e uniformes, com o intuito de que o sal se misture ao ovo, formando uma meleca homogênea.
Leve a frigideira ao fogo. Fogo alto, vale citar. Logo em seguida, despeje o ovo, tendo a espátula em mão! No ato do despejo, o ovo se espalhará, e a clara começará a ficar branca. Neste momento, sua intervenção é imprescindível: faça movimentos, com a espátula, como os que são feitos quando se raspa uma raspadinha da Tele Sena, na borda do ovo, em direção ao centro, para que não grude no recipiente. Passada essa primeira fase, quebre a gema, sem dó, com golpes fulminantes e certeiros desferidos pela espátula. Isso garante que ela não ficará mole (e extremamente nojenta). Deixe fritar um pouco, e prepare-se, pois agora vem a parte mais complicada de todas, a virada do ovo. Fazendo os já ensinados movimentos de raspadinha, faça com que o ovo fique sobre a espátula, e rápida e precisamente, vire-o, jogando com um certo grau de violência o ovo contra a frigideira. Essa primeira virada é complicada porque a gema ainda não está completamente dura, o que pode acarretar sujeiras não programadas e não desejadas no fogão.
A partir de agora, pressione o ovo contra a frigideira com a espátula. Alterne o lado do ovo. Faça isso até que ele fique pronto. Ele ficará pronto quando ambas as partes estiverem douradas, e a frigideira, sem nenhum resquício de manteiga (que, vale relembrar, deve ser pouquíssima).
Para degustar, recomendo um bom acompanhamento, como arroz, feijão e salada, ou então um pão. Se for pão, vale tanto só pão e ovo, quanto fazer um sanduíche caprichado, com carne bovina, lingüiça, tomate, muzzarela, presunto e o que mais sua imaginação e seu bolso deixarem.
No próximo post, caso este seja bem recepcionado pelos meus nobres leitores, vou aproveitar para dissertar sobre a embriologia do ovo e sua evolução até se tornar um belo e vistoso frango assado.
Valores Nutricionais de um Delicioso Ovo frito na Manteiga | |
Quantidade | 1 ovo |
Água (%) | 75 |
Calorias | 80 |
Proteína (g) | 6 |
Gordura (g) | 6 |
Ácido Graxo Saturado (g) | 1,7 |
Ácido Graxo Monoinsaturado (g) | 2,2 |
Ácido Graxo Poliinsaturado (g) | 0,7 |
Colesterol (mg) | 274 |
Carboidrato (g) | 1 |
Cálcio (mg) | 28 |
Fósforo (mg) | 90 |
Ferro (mg) | 1 |
Potássio (mg) | 65 |
Sódio (mg) | 69 |
Vitamina A (UI) | 260 |
Vitamina A (Retinol Equivalente) | 78 |
Tiamina (mg) | 0,04 |
Riboflavina (mg) | 0,14 |
Niacina (mg) | Traços |
Ácido Ascórbico (mg) | 0 |
by MACCS às 10:45 PM 2 Protestos
Marcadores: Manual do Morador Solitário, Nutrição
by MACCS às 7:10 PM 1 Protestos
Marcadores: Clínica Médica, Emergências, Livros
Quase metade dos pacientes tratados com agulhas de acupuntura sentiram alívio que durou por meses. Em contraste, apenas um quarto dos pacientes que receberam analgésicos e outras terapias ocidentais sentiram-se melhor.
Até mesmo a pseudo-acupuntura funcionou melhor que as terapias convencionais, levando os pesquisadores a imaginar se o alívio da dor vem de reações corporais a picadas de agulha iou, possivelmente, do efeito placebo.
"A acupuntura representa um tratamento efetivo e promissor para a lombalgia crônica", disse o co-autor do estudo Dr. Heinz Endres da universidade de Ruhr, em Bochum, Alemanha. "O pacientes não somente tiveram redução da intensidade da dor, como também referiram melhoras na incapacidade resultante da dor crônica e, logo, de sua qualidade de vida."Embora o estudo não tenha sido desenhado para determinar como a acupuntura funciona, seus achado estão alinhados com a teoria de que os sinais de dor para o cérebro podem ser bloqueados por estímulos concorrentes.
Num dos maiores experimentos para dor lombar feitos até hoje, mais de 1.100 pacientes foram aleatoriamente selecionados para receber acupuntura, pseudo-acupuntura, ou terapia convencional. Para os que receberam a pseudo-acupuntura, as agulhas foram inseridas, mas bem mais superficialmente que na terapia real. Além disso, a pseudo-acupuntura não inseriu as agulhas nos pontos tradicionais e as agulhas não foram movidas ou giradas.
Após seis meses, os pacientes responderam a perguntas sobre a dor, capacidade funcional e foram dados escores para determinar o quão bem cada uma das terapias funcionou.
Na acupuntura real, 47% dos pacientes melhoraram. Na pseudo-acupuntura, 44% melhoraram. Na terapia convencional, apenas 27% conseguiram algum alívio.
"Nós ainda não entendemos os mecanismos desde supostos tratamentos alternativos, mas isso não significa que eles não funcionam!" disse o Dr. James Young, do Rush Medical Center, Chicago, que não está envolvido com a pesquisa. Dr. Young frequentemente trata pacientes com lombalgia com acupuntura, combinada com exercícios de fortalecimento e alongamento.O estudo, publicado no dia 24 de setembro nos Archives of Internal Medicine, usou uma definição ampla de lombalgia, mas excluiu pessoas com dor lombar causada por fraturas, tumores, escoliose ou gravidez.
O financiamento do estudo veio das companhias de seguro-saúde alemãs, e os achados levaram a uma maior cobertura para terapias de acupuntura.by MACCS às 5:49 PM 0 Protestos
Marcadores: Acupuntura, Medicina Alternativa, Metodologia Científica, Notícias
by MACCS às 1:42 PM 0 Protestos
Marcadores: Cardiologia, Clínica Médica, ECG, Utilidades
by MACCS às 1:33 PM 2 Protestos
by MACCS às 1:18 PM 0 Protestos
Marcadores: Clínica Médica, DIP, Epidemiologia, Infectologia, Livros, Microbiologia, Parasitologia
Parece o roteiro de um filme de terror de baixo orçamento: micróbios vão para o espaço num foguete e voltam mais fortes e mortais do que nunca. O problema é que essa história aconteceu mesmo. O micróbio em questão é a bactéria Salmonella, famosa por causar intoxicação alimentar. A viagem foi feita a bordo do ônibus espacial Atlantis, em setembro do ano passado.
Os
cientistas queriam ver como a viagem espacial afeta os microrganismos,
e por isso decidiram mandar alguns junto com o Atlantis, cuidadosamente
embalados. O resultado é que camundongos que ingeriram os patógenos
espaciais corriam risco três vezes maior de ficar doentes e morriam
mais rápido do que roedores os quais receberam os microrganismos que
nunca deixaram a Terra.
"Onde quer que os seres humanos vão, os microrganismos vão junto -- não dá para esterilizar seres humanos. Onde quer que formos, para o fundo do mar ou em órbita da Terra, os micróbios vão nos seguir, e é importante entendermos que modificações eles vão sofrer", explica Cheryl Nickerson, professora-associada do Centro de Doenças Infecciosas e Vacinologia da Universidade do Estado do Arizona (Estados Unidos). Para Nickerson, a descoberta pode ajudar no combate a doenças infecciosas aqui mesmo na Terra.
Na pesquisa, que será publicada na revista científica americana "PNAS", Nickerson e seus colegas colocaram cepas idênticas de Salmonella
em dois contêineres. Um deles viajou a bordo do ônibus espacial,
enquanto o outro foi armazenado na Terra, sob condições de temperatura
similares às do Atlantis. Depois do retorno da nave, os camundongos
receberam doses orais dos dois tipos de Salmonella e foram acompanhados por veterinários.
Foto: Salmonella typhi após 24h em meio de cultura Ágar em ambiente de microgravidade.
Depois de 25 dias, 40% dos bichos que receberam a Salmonella terráquea ainda estavam vivos, comparados com apenas 10% dos roedores aos quais foi ministrada a bactéria "astronauta". Pior: a quantidade de microrganismos "espaciais" necessária para matar metade dos camundongos foi só um terço da quantidade de Salmonella normal que teve o mesmo efeito sobre os animais. Nada menos que 167 genes dos micróbios sofreram mudanças em seu funcionamento.
E
a grande questão é o porquê das alterações. Há indícios de que as
células bacterianas estão respondendo a mudanças geradas pelo ambiente
de microgravidade (a popular "gravidade zero", termo que na verdade é
inexato). Essas alterações mexem indiretamente com a força de interação
entre o meio líquido e a bactéria que se encontra no interior dele.
Essa interação ficaria mais fraca sob microgravidade -- reproduzindo
condições parecidas com as do trato gastrointestinal humano, diz
Nickerson.
"Esses micróbios conseguem perceber onde
estão por meio de mudanças em seu ambiente. E, no minuto em que se dão
conta dessas mudanças ambientais, mudam sua maquinaria genética para
poder sobreviver", afirma a pesquisadora.
by MACCS às 7:35 AM 1 Protestos
Marcadores: Microbiologia, Notícias
Reenviando os arquivos perdidos de Patologia. Espero que sejam úteis! ARQUIVOS DE PATOLOGIA
by MACCS às 11:57 AM 0 Protestos
Marcadores: Patologia
by MACCS às 11:55 AM 2 Protestos
Marcadores: Bioquímica
by MACCS às 11:49 AM 0 Protestos
Marcadores: Fisiologia, Livros, Pneumologia
A Ictiose do tipo Harlequin (Ichthyosis Fetalis; Harlequin Fetus) é um raro distúrbio genético da pele, a mais severa forma de ictiose congênita. A sua característica principal é o afinamento da camada de queratina pele fetal. Sua causa foi identificada com uma mutação no gene ABCA12 no Cromossomo 2, responsável pelo transporte de lipídeos, sendo que os acometidos são homozigóticos para o gene, o que sugere uma herança autossômica recessiva.
O recém-nascido é coberto por placas de uma pele fina que racha e se parte. As finas placas podem esticar, repuxar a pele do rosto e distorcer, assim, as características faciais, bem como restringir a capacidade de respiração e alimentação. Crianças com Harlequin precisam ser dirigidas ao tratamento neonatal intensivo imediatamente.
Devido à falta de elasticidade da pele, visto que onde deveria haver a pele normal há massivas escamas que lembram a forma de diamantes, a principal função dela, que seria a de proteger, é defasada. Por isso, a partir do momento em que a pele racha onde deveria esticar, é de fácil acontecimento a contração de infecções letais no portador do distúrbio a partir da penetração de bactérias e outros agentes contaminantes através das fissuras.
A doença é rara e no mundo todo só foram relatados 100 casos, com mortalidade de 98%.O termo Harlequin vem tanto da expressão facial do bebê quanto da forma de diamante das escamas que lembra as fantasias de Harlequin.
Veja abaixo o vídeo de um recém-nascido portador da doença, na Arábia Saudita. As imagens são forte e são de dar muito dó no coração.by MACCS às 11:27 AM 0 Protestos
Marcadores: Dermatologia, Genética, Pessoas Estranhas
by MACCS às 9:47 PM 0 Protestos
Marcadores: Comédia, Neurologia
Ah! Camões, se vivesses hoje em dia, tomavas uns antipiréticos uns quantos analgésicos e Prozac para a depressão. Compravas um computador, consultavas a Internet e descobririas que essas dores que sentias, esses calores que te abrasavam, essas mudanças de humor repentinas, esses desatinos sem nexo, não eram feridas de amor, mas somente falta de sexo!
by MACCS às 12:41 AM 0 Protestos
Marcadores: Comédia
Erick Gustavo Santana da Silva, de 19 anos, foi preso em flagrante nesta sexta-feira(14), no Hospital Municipal de Sirinhaém, a 79 km do Recife, onde estava dando o seu segundo plantão médico. O suspeito estava utilizando o registro de Bruno de Lima Ribeiro, médico que fez a denúncia à polícia.
A Delegacia do Turista realizou a prisão. “Nós recebemos essa denúncia e, diante da gravidade do fato, fomos checar se isso estava realmente acontecendo”. Erick terminou o Ensino Médio e disse à polícia que foi aprovado pelo vestibular de Medicina da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) no ano passado, mas não chegou a freqüentar as aulas. O falso médico estaria atuando em Sirinhaém e Ipojuca.
Com o jovem, a polícia apreendeu também um fardamento oficial do Exército, além de uma carteira adulterada de um oficial que não teve o nome revelado e uma pistola calibre 765. “Ele dizia que era médico oficial do Exército. Nós ainda estamos ouvindo o suspeito para saber mais detalhes de como ele atuava”, explicou o delegado Darlei Timóteo.
O falso médico será autuado por vários crimes, entre eles: exercício ilegal da medicina, curandeirismo, falsificação documental, falsa identidade e uso indevido de sinal público. A polícia ainda não tem informações sobre possíveis erros do falso médico e as consequências que podem ter trazido para os pacientes.
by MACCS às 5:59 PM 0 Protestos
Marcadores: Notícias
John P. A. Ioannidis, um epidemiologista da Faculdade de Medidina da Universidade de Ioannina, Grécia, e o Instituto para a Pesquisa Clíonica e Estudos de Políticas de Saúde da Universidade de Tufts, acredita que muitas das correlações encontradas e publicadas por cientistas ou são indiretas ou são completamente falsas. Para sustentar seu argumento ele publicou um trabalho da PLoS Medicine entitulado Why Most Published Research Findings Are False. O Wall Street Journal fez um artigo sobre a tentativa do Dr Ioannidis limpar a ciência:
Por exemplo, imagine uma descoberta que diz que o risco de uma doença pode variar entre homens e mulheres, a depender dos seus genes. Vários estudos relataram diferenças de gênero para hipertenção, esquizofrenia e esclerose múltipla. assim como para CA de pulmão e ataques cardíaco. Numa pesquisa publicada no mês passado no Journal of the American Medical Association, o Dr. Ioannidis e seus colegas analizaram 432 pesquisas que associam gênero e genes.Sob análise crítica, só um deles teve seus resultados replicados.
Estatísticamente falando, a ciência sofre de um excesso de significância. Pesquisadores afoitos frequentemente brincam demais com variáveis estatísticas em suas análises para expremer quelquer dado interessante de sua pesquisa, e o fazem sem critéio, só para mostrar à comunidade científica que descobriram algo novo e incomum...
by MACCS às 10:41 AM 1 Protestos
Marcadores: Metodologia Científica
O "Diário de Natal" publicou uma carta patética sobre o aviltamento da profissão médica, caracterizado pela desvalorização do "Coeficiente de Honorários" em 308% nos últimos nove anos, o que representa um decréscimo
no valor recebido pelos profissionais, se calculado em dólar, em 351%.
O documento, mais que uma reclamação, uma seríssima denúncia do ponto a que
chegaram os médicos, grande parte dos quais à beira da insolvência financeira, leva assinatura do Dr. Paulo Ezequiel, funcionário das
Secretaria de Saúde Municipal e Estadual, no Rio Grande do Norte, e que
recebeu a imediata solidariedade de outros nove médicos da rede
Estadual, que também é a carta aberta.
A repercussão foi tão grande, que por conta própria médicos do Brasil
inteiro passaram a retransmitir a carta para colegas e amigos, via email.
É a seguinte a íntegra do documento que também recebe o apoio da Sociedade
Brasileira de Cardiologia:
"Médicos, companheiros de profissão, como descemos...
Quando meu pai, médico, aposentou-se há nove anos, disse que estava
fazendo aquilo porque a profissão médica havia chegado ao fundo do poço
e não aguentava ver a classe descer mais do que aquilo.
Nesses nove anos os salários e até o CH (coeficiente de honorários), criado
para proteger o trabalho médico, desvalorizou 308,68% se comparado ao
salário mínimo ( e nós pagamos salários baseados no mínimo aos
funcionários); desvalorizou 73,47% pelo IBG que mede o índice de preços
ao consumidor (inflação), índice este que sabemos ser maquiado pelo
Governo Federal. Se "dolarizarmos" nossas perdas, elas chegam a
351,81%.Como descemos...
Inicialmente fizemos cortes no orçamento, depois aumentamos a carga de
trabalho, passando a dar mais plantões. Cortamos férias, nos tornamos
"clientes especiais" dos bancos, inicialmente eventuais, hoje cativos. Não
temos tempo sequer para nos organizar. Como descemos!
Não podemos lutar sequer na Justiça, pois o Judiciário jamais votaria a
nosso favor, mesmo que estejamos certos. Os juízes já votaram seu próprio
aumento salarial e, se votassem o nosso, poderia não sobrar para eles.
Em 1994 um médico recebia R$ 755,00 e um promotor público R$ 1.300,00 Hoje, o médico recebe os mesmos R$ 755,00 e o promotor mais de R$ 8.000,00. Que diferença de responsabilidade ou de um curso faz com que ocorra tal disparidade. Sem falar de vereadores, auditor fiscal e outros cargos que, devido ao seu poder de autogestão dos salários foram evoluindo, enquanto nós retrocedemos. Como descemos.
E a culpa, de quem é ? De nós mesmos! Nós, que deixamos a coisa ocorrer sem
reagir. Talvez devido à celebre frase: "Medicina é sacerdócio!". Mas até os
padres, hoje em sua maioria vivem bem, comem bem, dormem bem, têm carro,
vestem-se bem, viajam. A culpa é nossa por termos aceitado dar plantões em
condições mínimas. Sem água ? Compramos água. Comida ruim ? Compramos
comida. Não há material? Improvisa Tudo em prol da continuidade do serviço
e do paciente. A culpa é nossa por termos criado uma cooperativa médica que
pode proteger a todos, menos ao médico. Veja uma diária hospitalar hoje e
há oito anos. Quem protege quem ?
Os planos de saúde aprenderam que não temos tempo para reclamar e pagam o que querem, quando querem e se
quiserem. Como descemos.
Chegamos no nosso carrinho, cara de cansados, exaustos, na verdade,
maltrapilhos e somos atendidos pelo gerente do plano: bem dormido, gravata,
perfumado e de carrão zero às nossas custas. Burros de cangalha é o que
somos. O Governo também aprendeu que não temos força para cobrar o que é de
direito: retira gratificações, suspende pagamentos. É como se fôssemos
isentos de obrigações financeiras. Coitados de nós!
Como descemos!!!!!
Temos medo de pedir um orçamento a um pintor ou pedreiro. Estamos apertados
para pagar o colégio dos nossos filhos. Achamos que se continuarmos assim,
vamos acabar pagando para trabalhar. Estamos enganados! Já estamos pagando,
pois as noites em claro nos renderam doenças e problemas de saúde que nossa
aposentadoria do Estado de R$ 400,00 somados ao INSS de R$ 800,00, mais
talvez uma previdência privada, não conseguem cobrir. Pagamos, porque a
nossa ausência em casa na busca de manter um "padrão de vida" não tem
preço. Nossos filhos estão à mercê de drogas e maus exemplos, devido ao
abandono.
E como dizer aos nossos filhos para estudarem, pois vale a pena ? Eles
vêem o exemplo do pai que estudou tanto, fez tantos cursos, passou tantos
concursos e tem uma qualidade de vida tão ruim. E aí vem o "Big Brother",
as novelas e pessoas que vivem melhor, até de forma ilícita. É difícil
fazê-los compreender que os que nos mantêm em nossa profissão, o que nos
alimenta a alma e o espírito são duas coisas: o amor pela prática médica e
a incapacidade que temos de reverter todo o investimento que fizemos à
mesma.
Se o medo é de pagarmos para trabalhar, pode ficar ciente de que já estamos fazendo isso.
Acho que deveríamos ser mais radicais e não aceitarmos imposições, pois
sabemos que estamos totalmente certos. Temos que ganhar melhor para
atendermos melhor a nossos pacientes. Temos que dormir bem, para atendermos
melhor a nossos pacientes. Temos que estudar e nos atualizar, para atendermos melhor a nossos pacientes.
Queira ou não, tudo isso depende de remuneração"
Texto extraído do Jornal da Sociedade Brasileira de Cardiologia do mês de
Maio/Junho de 2003.
by MACCS às 1:46 AM 0 Protestos
by MACCS às 8:51 PM 3 Protestos
Marcadores: Oftalmologia, Pessoas Estranhas
by MACCS às 12:15 PM 0 Protestos
SÃO PAULO - Vai ser operada nesta quarta-feira a estudante de medicina da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) atingida por um tijolo durante briga entre estudantes de medicina da Unicamp e da Pontifícia Universidade Católica (Puc), também em Campinas. A agressão ocorreu durante o Intermed, como são chamados os jogos entre os cursos de medicina, aconteceu em Santa Rita do Passa Quatro, na semana passada. A Polícia Civil da cidade investiga o caso e já solicitou imagens gravadas durante o tumulto.
A estudante da Unicamp, identificada como Patrícia, teve fratura no osso do crânio sobre o olho esquerdo, o que exigiu a cirurgia. De acordo com avaliação preliminar dos médicos que a atendem, não houve danos à visão, nem ao sistema nervoso. Mas uma avaliação mais detalhada ainda será feita.
Em uma comunidade virtual na internet, a página do Intermed contém mensagens de indignação, mas também mais denúncias de agressões entre os futuros médicos. Uma das mensagens afirma que 40 alunos da Unicamp invadiram o alojamento da PUC e "bateram em quem estava lá, a maioria meninas".
Este não é o primeiro caso de violência nos jogos dos cursos de medicina. O estudante Daniel Astung afirma que "há rivalidade e eles perderam o jogo". Ainda com marcas no rosto, Astung foi um dos que participaram dos jogos em Santa Rita do Passa Quatro. Segundo ele, as agressões começaram após o final da partida.
Nem a Unicamp nem a Puc pretendem, por enquanto, abrir processos disciplinares porque consideram que os jogos são de responsabilidade exclusiva das associações atléticas das faculdades de Medicina. Parte das imagens gravadas no Intermed está disponível na internet (foto da capa), exceto o trecho que mostra Patrícia sendo atingida pelo tijolo. Porém, de acordo com a polícia, no material completo é possível identificar o autor. Via:Globo.comSeria bom se houvessem associações atléticas das Faculdades de Medicina do Nordeste. São elas as responsáveis pela maioria dos eventos festivos e esportivos, e são elas as responsáveis pela diversão, e, como acabamos de ver, pela violência. Mas tudo com espírito esportivo e igualitário, sem distinção de cor, credo ou sexo.
by MACCS às 9:35 AM 0 Protestos
Marcadores: Notícias
by MACCS às 10:05 PM 0 Protestos
Marcadores: Comédia, Farmacologia
A velhinha começou a fumar no início da 1ª Guerra Mundial em 1914 e, depois de 5 cigarros diários, alcançou a incrível marca. Quanto aos esforços anti-tabagistas, Winnie responde: “Fumo desde o ensino fundamental e nunca considerei a possibilidade de parar.”. Ainda segundo a idosa, o cigarro ajudou muitas pessoas a manterem a calma durante as grandes guerras, e nunca a fez sofrer qualquer doença.
Winnie, que perdeu um filho de 72 anos em 2005, alega que seu hábito é inofensivo, uma vez que: “…fumo mas não trago”.Nota-se pela imagem que a Sra. Winnie está esbanjando saúde.
Parabéns Sra. Langley! Dando um mau exemplo desde 1914.
Via: Sedentário
by MACCS às 9:31 PM 2 Protestos
Marcadores: Geriatria, Oncologia, Pneumologia