[Notícia] Príons protegem contra Alzheimer
Segundo especialistas, a descoberta, publicada na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences, pode levar a novos tratamentos contra o mal de Alzheimer.
De acordo com os pesquisadores, testes em laboratório revelaram que os príons naturalmente presentes no cérebro podem prevenir o desenvolvimento de uma proteína-chave associada à doença.
Nesses testes, altos níveis de príons conseguiram reduzir o acúmulo da proteína beta-amilóide, responsável pela formação de placas no cérebro dos portatores de Alzheimer.
No entanto, quando o nível de príons era baixo ou inexistente, o acúmulo de beta-amilóide voltava a ocorrer normalmente. Segundo os cientistas, isso sugere que os príons têm um efeito preventivo sobre o desenvolvimento do mal de Alzheimer.
Os pesquisadores fizeram ainda testes com camundongos geneticamente programados para ter insuficiência de príons. Também nesses casos foi verificado acúmulo de beta-amilóide.
Sabe-se que na doença de Creutzfeldt-Jakob a versão normal da proteína príon presente nas células cerebrais é corrompida por príons infecciosos, mudando de forma e resultando em danos cerebrais e em morte. Mas pouco se conhece a respeito das funções dos príons normais.
O diretor de pesquisas da Alzheimer´s Society, o professor Clive Ballard, disse que esta é a primeira vez em que foi estabelecida uma ligação entre a proteína príon e o mal de Alzheimer.
"Essas ainda são descobertas iniciais, que sugerem que a proteína príon pode ter uma ação reguladora no desenvolvimento de beta-amilóide", afirmou Ballard.
De acordo com os pesquisadores, testes em laboratório revelaram que os príons naturalmente presentes no cérebro podem prevenir o desenvolvimento de uma proteína-chave associada à doença.
Nesses testes, altos níveis de príons conseguiram reduzir o acúmulo da proteína beta-amilóide, responsável pela formação de placas no cérebro dos portatores de Alzheimer.
No entanto, quando o nível de príons era baixo ou inexistente, o acúmulo de beta-amilóide voltava a ocorrer normalmente. Segundo os cientistas, isso sugere que os príons têm um efeito preventivo sobre o desenvolvimento do mal de Alzheimer.
Os pesquisadores fizeram ainda testes com camundongos geneticamente programados para ter insuficiência de príons. Também nesses casos foi verificado acúmulo de beta-amilóide.
Sabe-se que na doença de Creutzfeldt-Jakob a versão normal da proteína príon presente nas células cerebrais é corrompida por príons infecciosos, mudando de forma e resultando em danos cerebrais e em morte. Mas pouco se conhece a respeito das funções dos príons normais.
O diretor de pesquisas da Alzheimer´s Society, o professor Clive Ballard, disse que esta é a primeira vez em que foi estabelecida uma ligação entre a proteína príon e o mal de Alzheimer.
"Essas ainda são descobertas iniciais, que sugerem que a proteína príon pode ter uma ação reguladora no desenvolvimento de beta-amilóide", afirmou Ballard.
Em casos como este, suspeite de seu bife
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